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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Editais Maio-Junho Caixa Econômica Federal

    Mais uma sequência de Editais da Caixa Econômica Federal, oferecendo a oportunidade de você realizar o sonho da Casa Própria. Leia os Editais abaixo e aproveite mais essa chance.
Edital 312
Edital 313
Edital 314
Edital 315
Edital 316

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Preços de imóveis do Minha Casa 2 terão limite por município


Preços e especificações das unidades serão as mudanças básicas; recursos podem chegar a R$ 140 milhões.


Fase 2 do MCMV: R$ 70 milhões para famílias de baixa renda.
Rio de Janeiro - De acordo com o presidente da Caixa Econômica Federal (Caixa), Jorge Hereda, a presidente Dilma Rousseff deverá anunciar no próximo dia 14 (junho) a segunda fase do programa Minha Casa, Minha Vida. “As mudanças dizem respeito basicamente às especificações e aos preços das unidades, que passarão a ter limite por município”, disse Hereda.

A segunda fase do programa, adianta o presidente da Caixa, terá recursos entre R$ 120 milhões a R$ 140 milhões, para financiar a construção de moradias às famílias com renda de até dez salários mínimos.
Hereda destaca ainda que, por conta de aperfeiçoamentos no programa, no primeiro semestre do ano não houve desembolso para as famílias na faixa de renda de até três salários mínimos.

“Não houve operações neste primeiro semestre apenas para famílias na faixa até três salários mínimos. O governo estava revendo as especificações, melhorando a qualidade e as condições das unidades habitacionais, e também revendo os custos”, declara o presidente da Caixa.

Hereda adianta, ainda, que a partir deste mês haverá contratações com preços e especificações novos,”e com toda a experiência adquirida na primeira fase do programa, quando foram contratadas 1 milhão de moradias”.

Do total previsto para viabilizar o programa na sua segunda fase, cerca de 80% deverão ser de responsabilidade da Caixa Econômica, e mais de R$ 70 milhões serão destinados para as faixas de até três salários mínimos, de acordo com as declarações do presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda.

Com informações da Agência Brasil

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Novos Editais da Caixa Econômica Federal

     Chegou mais uma lista de Editais da Caixa Econômica Federal. A RF Imóveis disponibilizou-a aqui no Blog para facilitar para você.

     Essa pode ser a sua chance de adquirir o imóvel que tanto desejou. Dê uma olhada na lista, faça sua simulação de financiamento, o que você precisar encontra aqui.


    sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

    Minha Casa Minha Vida” aumenta para R$ 170 mil o valor do financiamento

     

    O Conselho Curador do FGTS decidiu na última quarta, 2, ampliar para até R$ 170 mil o valor dos financiamentos imobiliários com recursos do FGTS para famílias de baixa renda, dentro do programa Minha Casa, Minha Vida. O novo teto de R$ 170 mil atenderá as regiões metropolitanas dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal.

    “É muito positiva essa readequação dos valores dos imóveis à realidade das cidades, pois a inflação acumulada desde 2007 foi de aproximadamente 20%”, comentou o presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), João Crestana.  “A medida é o caminho da consolidação de uma política perene de Habitação para o País. Mas esperávamos um significativo realinhamento das rendas das famílias, que permanecerão as mesmas”, disse o dirigente.

    Com esse reajuste de valores, as famílias terão mais unidades disponíveis para a venda no mercado. “Muitos negócios não estavam se viabilizando em virtude do desenquadramento do valor do imóvel ao programa. Agora, os preços estão ajustados à realidade de todo o Brasil”, concluiu Crestana.

    Porém, os consumidores devem ficar atentos para não cairem em armadilhas. A mais comum delas, segundo o advogado especializado na área imobiliária, Marcelo Tapai, sócio do escritório Tapai Advogados, é a valorização do imóvel durante a obra o que, muitas vezes, ocasiona a perda do benefício.

    “Quando o mutuário fecha o contrato com a construtora recebe a informação de que o apartamento vale R$ 170 mil, por exemplo. No entanto, normalmente  este é um valor presente, ou seja, quando existe apenas o terreno. Com o avanço da obra e a sua concretização é natural que ocorra uma valorização”, explica Tapai.

    Saiba como funciona o programa
    A renda familiar máxima para enquadramento nos financiamentos continua em R$ 4,9 mil para regiões metropolitanas e municípios com população igual ou superior a 250 mil habitantes, e R$ 3,9 mil para as demais regiões do país.

    Nas demais capitais e municípios com mais de um milhão de habitantes o valor passa a até R$ 150 mil; nos municípios com mais de 250 mil habitantes ou inseridos em Regiões Metropolitanas terão teto de R$ 130 mil; em municípios com mais de 50 mil habitantes o teto será de R$ 100 mil; e R$ 80 mil para as demais cidades do País.

    A resolução do Conselho Curador do FGTS entra em vigor a partir da sua publicação, quando a Caixa começa a operar com os novos valores.

    (Bárbara Vieira)

    Fonte: Primeira Mão

    quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

    COMUNICADO

    Informamos que desde o dia 04 de janeiro de 2011, não trabalhamos mais com imóveis da Caixa Econômica Federal, devido a uma alteração do Convênio Caixa/Creci. Segue abaixo o comunicado enviado aos corretores de imóvel credenciados a Caixa Econômica Federal.


           Informamos que o Convênio CAIXA/CRECISP foi objeto de questionamento judicial pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, sob argumento de que a forma pela qual a remuneração era paga ao Corretor de Imóveis pelo comprador se constituía de uma forma fora do padrão de mercado e infringia as mais elementares regras do Direito do Consumidor.
                A Justiça Federal deu ganho de causa ao Ministério Público e com isso a CAIXA foi obrigada a alterar a previsão de pagamento da remuneração do intermediário, que passou a ser de sua responsabilidade. E, em obediência às regras internas da CAIXA e daquelas impostas pelo Banco Central, as intermediações passaram a ser realizadas apenas por pessoas jurídicas.
                Essa exigência decorre do fato de ser a CAIXA uma instituição de Direito Público e, portanto, submissa às normas da Administração Pública. E como o pagamento feito por esse tipo de instituição a uma pessoa física (no caso a remuneração do Corretor de Imóveis intermediário) pode caracterizar uma relação de emprego, passou a existir a obrigação de realização de uma Concorrência Pública para a contratação de imobiliárias, tornando inviável a intermediação por profissional autônomo.
                Muito embora esteja o CRECISP buscando de forma incansável informações claras e objetivas para responder aos questionamentos de seus inscritos, a tarefa não é tão simples como possa parecer. A única informação concreta que temos até o presente momento é que somente as pessoas jurídicas habilitadas na forma do Edital publicado pela CAIXA, estariam autorizadas a intermediar as vendas. E no Estado de São Paulo apenas a RSABE/SP (antiga GILIE) da cidade de São Paulo (escritório da CAIXA que cuida da alienação dos imóveis adjudicados) publicou esse edital, faltando publicar os editais de Campinas e de Bauru. Certamente, serão disponibilizados no site do CRECISP, a título de divulgação.
                Cabe ressaltar que o CRECISP não vem medindo esforços para conseguir que também o Empresário Individual com registro na junta Comercial, devidamente inscrito no CRECISP, possa intermediar os negócios da CAIXA, aumentando de forma considerável o número de pessoas aptas ao exercício dessa atividade. Além disso, estamos buscando uma forma de fazer com que os Corretores de Imóveis autônomos (quem não querem obter o CNPJ) possam continuar a trabalhar com os imóveis da CAIXA em parceria com as imobiliárias credenciadas.
                Por fim, há de se ressaltar termos recebido a informação da CAIXA, oficialmente, no dia 4 de janeiro corrente à tarde, tendo enviado já no dia 5 o comunicado a todos que possuem endereço eletrônico ativo no sistema.

    domingo, 2 de janeiro de 2011

    Minha Casa, Minha Vida deve manter mercado imobiliário em alta em 2011

    Principal programa do governo federal para redução do déficit habitacional no país, o “Minha Casa, Minha Vida” foi o grande responsável pela movimentação extraordinária do mercado imobiliário em 2010. O alto número de projetos, operações, constituição de fundos visando atender à crescente demanda do setor movimentou escritórios de advocacia que atuam no setor.

    “A redução de tributos na construção e a criação de um fundo que garante ao adquirente a segurança de, se ele tiver problemas para quitar a dívida, o governo paga e depois cobra dele, foram os grandes chamarizes desse programa habitacional”, explica Olivar Vitale, sócio do Tubino Veloso, Vitale, Bicalho & Dias Advogados, escritório especializado em direito imobiliário.

    Segundo ele, esse mercado começou a aquecer em 2006, teve um movimento elevado em 2007, mas sofreu uma queda em 2008 com a crise financeira mundial. No entanto, em junho de 2009, o setor voltou a ficar reaquecido e o ritmo ainda não parou. E deve continuar em 2011.

    “Todo mundo correu para construir. Não tem limite. Isso não vai parar no próximo ano”, acredita o advogado, que destaca também o crescimento no mercado imobiliário envolvendo empresas. “O mercado de luxo é igualmente agitado. Vendemos tanto espaços com 10 mil metros quadrados como os espaços menores. Tudo está muito rápido”, afirmou Vitale.

    Autor: Marina Diana

    Fonte: Leis e Negócios